O Google
Glass, os óculos de realidade aumentada do Google, deixarão de ser vendidos nos
Estados Unidos a partir de 19 de janeiro. O programa Explorer, que vendia o
dispositivo vestível por US$ 1,5 mil será fechado e o aparelho será vendido
apenas para empresas e desenvolvedores.
Com isso, o Glass deixa de ser um protótipo e de ter testes públicos. Ele irá para outra divisão: sai da área de inovação Google X e vai para outra, que será liderada por Tony Fadell, que comanda o Nest Labs, comprada pelo Google e que desenvolve dispositivos inteligentes para a casa. Ivy Ross cuidará da arte do dispositivo, que deve receber um novo visual. Ela já trabalhou para empresas como Calvin Klein e GAP.
Não se sabe ao certo se haverá um novo Glass, já que a expectativa era de que a empresa o venderia já no final de 2014. Ele deve receber um novo design e novas funções. O aparelho foi muito criticado por invadir privacidade das pessoas, que poderiam ser fotografadas sem seu consentimento. Outra crítica foi pela falta de aplicações e utilidade dos óculos.
De acordo com o jornal "Wall Street Journal", ele pode ser vendido com novo visual e utilidades, inclusive se conectado aos dispositivos da casa, ainda em 2015.
Ele começou a ser vendido em abril de 2013 para empresas e desenvolvedores e em maio de 2014 ele começou a ser vendido para o público.
Com isso, o Glass deixa de ser um protótipo e de ter testes públicos. Ele irá para outra divisão: sai da área de inovação Google X e vai para outra, que será liderada por Tony Fadell, que comanda o Nest Labs, comprada pelo Google e que desenvolve dispositivos inteligentes para a casa. Ivy Ross cuidará da arte do dispositivo, que deve receber um novo visual. Ela já trabalhou para empresas como Calvin Klein e GAP.
Não se sabe ao certo se haverá um novo Glass, já que a expectativa era de que a empresa o venderia já no final de 2014. Ele deve receber um novo design e novas funções. O aparelho foi muito criticado por invadir privacidade das pessoas, que poderiam ser fotografadas sem seu consentimento. Outra crítica foi pela falta de aplicações e utilidade dos óculos.
De acordo com o jornal "Wall Street Journal", ele pode ser vendido com novo visual e utilidades, inclusive se conectado aos dispositivos da casa, ainda em 2015.
Ele começou a ser vendido em abril de 2013 para empresas e desenvolvedores e em maio de 2014 ele começou a ser vendido para o público.
(Fonte: G1)
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