Um rapaz estava namorando uma jovem, mas
no fundo, essa jovem só estava interessada em seu dinheiro. Muito rico, o rapaz
adorava a menina. Apesar de trata-la como uma princesa, ela o esnobava e só
aceitava sua companhia na medida em que ela podia usufruir de seu patrimônio e
sua riqueza.
O tempo passou, e todos a volta do rapaz, parentes e amigos, o alertavam sobre essa situação. A mãe dizia:
O tempo passou, e todos a volta do rapaz, parentes e amigos, o alertavam sobre essa situação. A mãe dizia:
- Filho, largue essa moça. Ela só
está interessada em seu dinheiro.
- Mas eu gosto dela mãe, e não
quero perdê-la.
Seus amigos diziam a mesma coisa:
Seus amigos diziam a mesma coisa:
- Meu caro, essa garota não gosta
de você de verdade, ela só gosta de dinheiro.
- Mas eu gosto dela, e não quero
perde-la, reafirmava sempre o rapaz.
Sua irmã mais velha, vendo aquela situação, também entrou no coro alertando:
Sua irmã mais velha, vendo aquela situação, também entrou no coro alertando:
- Você está deixando de
aproveitar uma parte importante de sua vida por causa dessa menina. Acorda
irmão!
- Mas eu gosto dela. E não quero perde-la.
Insistiu o rapaz, repetindo a mesma frase.
Num outro dia, o rapaz estava andando na rua, pensando seriamente sobre seu relacionamento, e sempre lhe vinha o mesmo pensamento, o de que “não queria perde-la”.
Passando por um homem maltrapilho na rua que distribuía panfletos, o homem aproximou-se e entregou ao rapaz uma folha de papel com alguns dizeres. O homem, um religioso que convidava as pessoas para o seu templo, costumava entregar as pessoas folhetos com ensinamentos de vida, lições e provérbios.
O rapaz pegou o folheto, leu, e sentiu-se tonto, quase desmaiou. O homem o interpelou perguntando se ele estava bem. O rapaz ficou alguns minutos parado, pensando, com olhar distante, e disse ao homem.
Num outro dia, o rapaz estava andando na rua, pensando seriamente sobre seu relacionamento, e sempre lhe vinha o mesmo pensamento, o de que “não queria perde-la”.
Passando por um homem maltrapilho na rua que distribuía panfletos, o homem aproximou-se e entregou ao rapaz uma folha de papel com alguns dizeres. O homem, um religioso que convidava as pessoas para o seu templo, costumava entregar as pessoas folhetos com ensinamentos de vida, lições e provérbios.
O rapaz pegou o folheto, leu, e sentiu-se tonto, quase desmaiou. O homem o interpelou perguntando se ele estava bem. O rapaz ficou alguns minutos parado, pensando, com olhar distante, e disse ao homem.
- Muito obrigado. O senhor abriu
a minha mente.
- Isso acontece algumas vezes.
Disse o homem, com um sorriso no rosto e com a alegria de quem havia entendido
que cumprira sua missão do dia.
No dia seguinte, o rapaz marcou um encontro com a jovem. Logo que os dois se encontraram, a jovem disse:
No dia seguinte, o rapaz marcou um encontro com a jovem. Logo que os dois se encontraram, a jovem disse:
- Então, hoje eu estava a fim de
ir ao shopping comprar uns vestidos novos, sapatos e outras coisinhas. Depois
pensei em passearmos com seu carro pela cidade, e irmos para um hotel de luxo.
O que acha?
O rapaz olhou profundamente nos olhos da jovem e disse:
O rapaz olhou profundamente nos olhos da jovem e disse:
- Tenho uma ideia melhor. Hoje
decidi que não viverei pelo medo de perder, mas pelas infinitas possibilidades
que a vida a todo momento nos oferece. Não há motivo para eu continuar nessa
prisão. Estamos terminando aqui nosso namoro. Tome, isso é para você (O rapaz
entregou o folheto a jovem).
A jovem ficou chocada com a atitude do rapaz. Nunca o havia visto tão confiante. Depois que o rapaz foi embora, sem olhar para trás, a jovem abriu o folheto e viu escrito:
A jovem ficou chocada com a atitude do rapaz. Nunca o havia visto tão confiante. Depois que o rapaz foi embora, sem olhar para trás, a jovem abriu o folheto e viu escrito:
“Não se pode perder algo que
nunca nos pertenceu.”
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