Embora o uso do cinto de segurança no
carro seja previsto por lei, muitos passageiros e motoristas não dão a devida
importância a esse equipamento. Em se tratando dos dispositivos do banco de
trás do carro, o problema é ainda maior. Muita gente pensa que não é preciso
usar o cinto de segurança na parte traseira porque não há riscos em casos de
acidente. Mas esse é um erro grave. O dispositivo serve para proteger a vida
dos ocupantes do veículo. Em caso de colisão, o cinto de segurança traseiro
impede que o corpo dos passageiros seja projetado para frente, causando impacto
sobre o motorista do automóvel e/ou sobre o carona.
Vale enfatizar que o uso desse dispositivo
é obrigatório tanto para ocupantes dos bancos dianteiros quanto para quem está
atrás. Segundo o Código de Trânsito Brasileiro, a falta de uso do mesmo é
infração grave sujeita à multa de R$ 127,69 e perda de cinco pontos na carteira
de habilitação. Conforme o Artigo 65 do texto, a utilização do cinto de
segurança para o condutor e os passageiros é obrigatória em todas as vias do
território nacional.
Maria Helena Gusso Mattos, coordenadora de
Educação para o Trânsito do Departamento de Trânsito do Paraná (Detran/PR), diz
que o dispositivo, mesmo que desconfortável para algumas pessoas, deve ser
utilizado sempre. E o motorista tem um papel importante no processo de
conscientização sobre essa importância. ”O condutor deve exigir o uso do cinto
em todos os passageiros. Isso é de extrema responsabilidade dele. Além de
prevenir a multa, ele também promoverá a segurança em uma batida”, explica,
acrescentando que ao entrar no carro, o motorista deve colocar o cinto e
verificar se os ocupantes estão usando também.
A importância
do cinto traseiro
Solta na parte traseira, a pessoa é
projetada para a frente, o que pode ocasionar ferimentos graves tanto nos
passageiros de trás quanto nos da frente. Em uma batida a 80 km/h, o impacto de
um adulto que pese 70 kg e esteja sem esse dispositivo de segurança é de 5,2
toneladas sobre o banco dianteiro. Um estudo realizado pela Universidade de
Tóquio mostrou que 80% das mortes de passageiros na frente poderiam ser
evitadas se os ocupantes de trás estivessem com o cinto de segurança.
Educação para o
trânsito
Entre as causas para não se usar o cinto
no banco traseiro estão a falta de hábito, o possível desconforto e ideia que
os passageiros têm de achar que o dispositivo não está associado à prevenção de
riscos. O estudo "Cinto de segurança no banco traseiro do automóvel: por
que nós não usamos?", realizado por pesquisadores da Pontifícia
Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), Wilson Nobre, mestre em
design e especialista em ergonomia, e Anamaria de Moraes, coordenadora do
Laboratório de Ergonomia e Usabilidade da instituição, apontou que o banco de
trás promove uma falsa sensação de segurança.
A coordenadora de Educação para o Trânsito
do Detran/PR acredita que com alertas e campanhas, como as desenvolvidas pelo
órgão, é possível diminuir o número de mortes em acidentes com pessoas sem o
dispositivo. ”A conscientização sobre o uso do cinto de segurança não deve ser
só dos motoristas. Os passageiros também devem usá-lo e ter consciência de que
a falta do mesmo pode causar sérios danos à saúde”, finaliza.
Embora o uso do cinto de segurança no
carro seja previsto por lei, muitos passageiros e motoristas não dão a devida
importância a esse equipamento. Em se tratando dos dispositivos do banco de
trás do carro, o problema é ainda maior. Muita gente pensa que não é preciso
usar o cinto de segurança na parte traseira porque não há riscos em casos de
acidente. Mas esse é um erro grave. O dispositivo serve para proteger a vida
dos ocupantes do veículo. Em caso de colisão, o cinto de segurança traseiro
impede que o corpo dos passageiros seja projetado para frente, causando impacto
sobre o motorista do automóvel e/ou sobre o carona.
Vale enfatizar que o uso desse dispositivo
é obrigatório tanto para ocupantes dos bancos dianteiros quanto para quem está
atrás. Segundo o Código de Trânsito Brasileiro, a falta de uso do mesmo é infração
grave sujeita à multa de R$ 127,69 e perda de cinco pontos na carteira de
habilitação. Conforme o Artigo 65 do texto, a utilização do cinto de segurança
para o condutor e os passageiros é obrigatória em todas as vias do território
nacional.
Maria Helena Gusso Mattos, coordenadora de
Educação para o Trânsito do Departamento de Trânsito do Paraná, diz que o
dispositivo, mesmo que desconfortável para algumas pessoas, deve ser utilizado
sempre. E o motorista tem um papel importante no processo de conscientização
sobre essa importância.
O condutor deve exigir o uso do cinto em
todos os passageiros. Isso é de extrema responsabilidade dele. Além de prevenir
a multa, ele também promoverá a segurança em uma batida. Ao entrar no carro, o
motorista deve colocar o cinto e verificar se os ocupantes estão usando também.
A importância
do cinto traseiro
Solta na parte traseira, a pessoa é
projetada para a frente, o que pode ocasionar ferimentos graves tanto nos
passageiros de trás quanto nos da frente. Em uma batida a 80 km/h, o impacto de
um adulto que pese 70 kg e esteja sem esse dispositivo de segurança é de 5,2
toneladas sobre o banco dianteiro. Um estudo realizado pela Universidade de
Tóquio mostrou que 80% das mortes de passageiros na frente poderiam ser
evitadas se os ocupantes de trás estivessem com o cinto de segurança.
Educação para o
trânsito
Entre as causas para não se usar o cinto
no banco traseiro estão a falta de hábito, o possível desconforto e ideia que
os passageiros têm de achar que o dispositivo não está associado à prevenção de
riscos. O estudo "Cinto de segurança no banco traseiro do automóvel: por
que nós não usamos?", realizado por pesquisadores da Pontifícia Universidade
Católica do Rio de Janeiro, apontou que o banco de trás promove uma falsa
sensação de segurança.
A coordenadora de Educação para o Trânsito
do Detran/PR acredita que com alertas e campanhas, como as desenvolvidas pelo
órgão, é possível diminuir o número de mortes em acidentes com pessoas sem o
dispositivo. A conscientização sobre o uso do cinto de segurança não deve ser
só dos motoristas. Os passageiros também devem usá-lo e ter consciência de que
a falta do mesmo pode causar sérios danos à saúde.
(Fonte: Dicas Auto Re)
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