Meu nome é Omar Abdul, tenho 29 anos, casado há 2 e pai de uma linda
Rotweiller de 1 ano. Tenho formação técnica em segurança industrial, estou no
último período de Administração de empresas e com previsão para início de
graduação em Gastronomia no primeiro semestre de 2016.
Meu remédio para o estresse do dia a dia é pescar (mas eu não pesco nadinha), ir para a cachoeira de Guapimirim, na Serra de Teresópolis, e cozinhar, esse último principalmente.
A técnica que aprendi para fazer minhas invenções culinárias sempre foi muito simples: primeiro seguir receitas passo a passo, depois sim, fazer à sua maneira. Utilizando essa técnica básica, aprendi a cortar, descascar, combinar temperos (essa etapa é a mais fascinante), misturar doce com salgado, criar meus próprios molhos, meus próprios hambúrgueres, minhas próprias massas e doces, entre outros. Agora só preciso aprender a fazer belas apresentações, que é onde ainda peco: “as pessoas comem com os olhos!”
Dentre o meu macaranha (macarrão lasanha), a cebola rocha agridoce no vinho, o camarão na abóbora sergipana (ou moranga), hambúrgueres diversos, quiche quatro queijos ou de camarão, tortas de coco, nozes e castanha, pastel crocante com doce de leite, tapioca de chocolate com coco ou morango, salmão na brasa com mostarda e palmito, entre outras diversas invenções e modificações no que já foi criado por outrem, existe a moqueca, que gosto muito, muito de verdade.
“Gosto tanto de moqueca, que já fiz de cação, camarão, linguado, lula, mexilhão e, acredite, bacalhau, que lógico, fiz a minha maneira, que só muda em pequenos detalhes, como por exemplo, o tempo de cozimento dos ingredientes e a quantidade, isso altera e muito o sabor de qualquer comida.”
Meu remédio para o estresse do dia a dia é pescar (mas eu não pesco nadinha), ir para a cachoeira de Guapimirim, na Serra de Teresópolis, e cozinhar, esse último principalmente.
A técnica que aprendi para fazer minhas invenções culinárias sempre foi muito simples: primeiro seguir receitas passo a passo, depois sim, fazer à sua maneira. Utilizando essa técnica básica, aprendi a cortar, descascar, combinar temperos (essa etapa é a mais fascinante), misturar doce com salgado, criar meus próprios molhos, meus próprios hambúrgueres, minhas próprias massas e doces, entre outros. Agora só preciso aprender a fazer belas apresentações, que é onde ainda peco: “as pessoas comem com os olhos!”
Dentre o meu macaranha (macarrão lasanha), a cebola rocha agridoce no vinho, o camarão na abóbora sergipana (ou moranga), hambúrgueres diversos, quiche quatro queijos ou de camarão, tortas de coco, nozes e castanha, pastel crocante com doce de leite, tapioca de chocolate com coco ou morango, salmão na brasa com mostarda e palmito, entre outras diversas invenções e modificações no que já foi criado por outrem, existe a moqueca, que gosto muito, muito de verdade.
“Gosto tanto de moqueca, que já fiz de cação, camarão, linguado, lula, mexilhão e, acredite, bacalhau, que lógico, fiz a minha maneira, que só muda em pequenos detalhes, como por exemplo, o tempo de cozimento dos ingredientes e a quantidade, isso altera e muito o sabor de qualquer comida.”
INGREDIENTES
manteiga a gosto (ou azeite de
oliva)
3 cabeças de alho triturados (ou
a gosto)
2 cebolas de médias a grandes cortadas
em rodelas de 1 cm (gosto muito da cebola roxa)
azeite de dendê a gosto
1 pimentão grande verde cortado
em rodelas de 1 cm
1 pimentão grande vermelho cortado
em rodelas de 1 cm
1 pimentão grande amarelo cortado
em rodelas de 1 cm
3 tomates cortado em rodelas de 1
cm
6 postas de bacalhau dessalgado
200 g de azeitona verde ou preta
sem caroço ou 300g de palmito cortado (a azeitona tira o gosto do palmito)
cheiro verde picado, sal e
pimenta do reino a gosto
500 ml de leite de coco
coentro picado a gosto
MODO DE PREPARO
Numa panela grande em fogo médio (se não tiver a de barro, não tem problema) coloque a manteiga (ou azeite de oliva) e refogue o alho até pegar aquela corzinha (uns 4 ou 5 minutos). Em seguida coloque a cebola, o dendê a gosto, e refogue por mais 5 minutos. Adicione os pimentões e o tomate. Quando o tomate desmanchar e formar um molho, adicione as postas de bacalhau, as azeitonas (ou o palmito), cheiro verde, sal, pimenta do reino (é bom sempre experimentar o caldo para saber se o sal está no esquema). Depois de cozinhar com a tampa da panela fechada (cerca de 10 a 15 minutos), insira o leite de coco e o coentro e cozinhe por mais 5 minutos (não é preciso mexer, mas também não é proibido).
Para servir, sua apresentação pode ser bem simples: folhas de coentro sobre a moqueca com fio de azeite de oliva horizontalizados, use a criatividade!
Como eu ainda não tenho panela de barro, pra não ficar feio, passei a moqueca da panela para um refratário e consegui ainda salvar uma foto que minha amiga bateu. Não ficou linda a minha moqueca, porque como disse, peco na apresentação ainda, mas que ficou uma delícia, isso eu garanto, todos comeram no mínimo duas vezes!
Numa panela grande em fogo médio (se não tiver a de barro, não tem problema) coloque a manteiga (ou azeite de oliva) e refogue o alho até pegar aquela corzinha (uns 4 ou 5 minutos). Em seguida coloque a cebola, o dendê a gosto, e refogue por mais 5 minutos. Adicione os pimentões e o tomate. Quando o tomate desmanchar e formar um molho, adicione as postas de bacalhau, as azeitonas (ou o palmito), cheiro verde, sal, pimenta do reino (é bom sempre experimentar o caldo para saber se o sal está no esquema). Depois de cozinhar com a tampa da panela fechada (cerca de 10 a 15 minutos), insira o leite de coco e o coentro e cozinhe por mais 5 minutos (não é preciso mexer, mas também não é proibido).
Para servir, sua apresentação pode ser bem simples: folhas de coentro sobre a moqueca com fio de azeite de oliva horizontalizados, use a criatividade!
Como eu ainda não tenho panela de barro, pra não ficar feio, passei a moqueca da panela para um refratário e consegui ainda salvar uma foto que minha amiga bateu. Não ficou linda a minha moqueca, porque como disse, peco na apresentação ainda, mas que ficou uma delícia, isso eu garanto, todos comeram no mínimo duas vezes!
Nota: O bacalhau
dessalgado (você pode comprar dessalgado ou dessalgar até dois dias antes,
trocando a água por no mínimo umas 3 ou 4 vezes) pode ser utilizado em posta ou
desfiado, prefiro desfiado, pois é mais fácil remover espinhas e também mexer a
panela sem ter de ficar tomando cuidado para não desmanchar as postas
O dendê tem um gosto muito forte, para algumas pessoas pode se tornar enjoativo, então modere.
Não confie no caldo existente na panela, sempre dê uma olhada e veja se não secou, um ingrediente queimado pode comprometer toda a moqueca. Se secar, pode colocar mais azeite e tomate.
O dendê tem um gosto muito forte, para algumas pessoas pode se tornar enjoativo, então modere.
Não confie no caldo existente na panela, sempre dê uma olhada e veja se não secou, um ingrediente queimado pode comprometer toda a moqueca. Se secar, pode colocar mais azeite e tomate.
Nenhum comentário:
Postar um comentário