Os pneus velhos são considerados um dos
maiores inimigos da saúde pública. Quando abandonados, eles podem acumular água
e se tornar criadouros de mosquitos transmissores de doenças, como a dengue. Se
jogados em aterros sanitários, demoram até 600 anos para se decompor; e em caso
de queima, liberam fumaça tóxica durante a combustão.
Entretanto, no Brasil, esse panorama tem mudado desde 1999. Em 2014, uma lei obrigou as indústrias fabricantes de pneus a dar uma destinação correta a todos que são descartados. No início, era difícil lidar com o montante que sobrava, devido à falta de mecanismos de reciclagem e reaproveitamento. Atualmente, essa situação é bem mais favorável.
Entretanto, no Brasil, esse panorama tem mudado desde 1999. Em 2014, uma lei obrigou as indústrias fabricantes de pneus a dar uma destinação correta a todos que são descartados. No início, era difícil lidar com o montante que sobrava, devido à falta de mecanismos de reciclagem e reaproveitamento. Atualmente, essa situação é bem mais favorável.
Processos de reciclagem
A indústria especializada conta com quatro processos de processamentos de pneus velhos. A reciclagem por ultrassom deixa a borracha mais macia e pronta para ser utilizada na fabricação de novas peças; a pirólise derrete a matéria-prima até o seu estado natural; o uso de micro-ondas consegue produzir outras substâncias de mesma origem do pneu, como combustíveis e gás; o processo mecânico-químico tritura o resíduo e serve como princípio para produção de outras peças.
A indústria especializada conta com quatro processos de processamentos de pneus velhos. A reciclagem por ultrassom deixa a borracha mais macia e pronta para ser utilizada na fabricação de novas peças; a pirólise derrete a matéria-prima até o seu estado natural; o uso de micro-ondas consegue produzir outras substâncias de mesma origem do pneu, como combustíveis e gás; o processo mecânico-químico tritura o resíduo e serve como princípio para produção de outras peças.
Como é no Brasil
O uso de micro-ondas e o processo mecânico-químico são os mais utilizados no nosso país. Com o uso do primeiro tipo, os pneus são reaproveitados para a obtenção de combustíveis, óleos e graxas que são destinados principalmente à indústria.
No segundo processo, a borracha é triturada, desvulcanizada e misturada à matéria-prima que dá origem à massa asfáltica. Dessa maneira, obtém-se um asfalto de boa qualidade, com mais aderência para veículos e com menor gasto energético para a sua produção.
O uso de micro-ondas e o processo mecânico-químico são os mais utilizados no nosso país. Com o uso do primeiro tipo, os pneus são reaproveitados para a obtenção de combustíveis, óleos e graxas que são destinados principalmente à indústria.
No segundo processo, a borracha é triturada, desvulcanizada e misturada à matéria-prima que dá origem à massa asfáltica. Dessa maneira, obtém-se um asfalto de boa qualidade, com mais aderência para veículos e com menor gasto energético para a sua produção.
Como descartar
No Brasil, as oficinas de recauchutagem são os locais mais indicados para o descarte de pneus velhos. Nesses locais, as peças usadas passam por diversos processos que retiram substâncias tóxicas prejudiciais ao meio ambiente. Empresas revendedoras especializadas também recebem materiais descartados.
No Brasil, as oficinas de recauchutagem são os locais mais indicados para o descarte de pneus velhos. Nesses locais, as peças usadas passam por diversos processos que retiram substâncias tóxicas prejudiciais ao meio ambiente. Empresas revendedoras especializadas também recebem materiais descartados.
(Fonte:
Atitudes sustentáveis)
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