A educação nunca foi centro de tantas atenções como nos dias atuais e
isso se deve ao grande uso e consequentemente ao avanço desenfreado das
tecnologias. A geração do século XXI, não está preparada para uma educação
tradicional, onde a didática aplicada se resuma as quatro paredes de uma sala
de aula, nem tão pouco as metodologias ineficazes e obsoletas que não podem
concorrer a mega estrutura das TIC’S- Tecnologias da Informação e da
Comunicação - ou seja, a informação tem hoje uma possibilidade macro, no
sentido amplo da comunicação e consequentemente de um aprender mais dinâmico,
que possibilita uma aprendizagem colaborativa e que tanto estimula essa nova
geração de inteligências múltiplas.
O aprendiz dessa nova era, passou a construir pensamentos propositados e reflexivos sobre o que acredita a partir de experiências e observações próprias, abstraídas do mundo externo e acrescentado valor ao que já era pré-concebido e estabelecido em sua cultura, internalizando uma compreensão possível do “todo”. A geração net, tem uma relação de ensino-aprendizagem mais ampla, porém é de extrema importância nos resguardarmos de algumas reflexões que podem ter impactos negativos a esta educação, lembrando ainda que, a prática docente e a mediação do professor não deve ser diminuída e que sua importância é imprescindível para o processo de ensino-aprendizagem.
É bem verdade que, o impacto das redes sociais na educação tem proporcionado integração, comunicação, reconhecimento da sua identidade e dessa forma proporcionado a informação de um conhecimento tácito. No entanto é viável também repensar a escola como premissa básica para o desenvolvimento das inteligências, primando esta, pela qualidade e pelos recursos diferenciados do processo de ensinar e aprender, viabilizando e se adequando ao novo perfil dos alunos dos dias de hoje, levando em consideração que os estímulos e desafios para esse jovem, vão muito além de um conjunto de informações transmitidas pelos professores aos alunos. Se a educação consiste em demonstrações transmitidas, então, porque não utilizar as redes sociais neste processo?
O aprendiz dessa nova era, passou a construir pensamentos propositados e reflexivos sobre o que acredita a partir de experiências e observações próprias, abstraídas do mundo externo e acrescentado valor ao que já era pré-concebido e estabelecido em sua cultura, internalizando uma compreensão possível do “todo”. A geração net, tem uma relação de ensino-aprendizagem mais ampla, porém é de extrema importância nos resguardarmos de algumas reflexões que podem ter impactos negativos a esta educação, lembrando ainda que, a prática docente e a mediação do professor não deve ser diminuída e que sua importância é imprescindível para o processo de ensino-aprendizagem.
É bem verdade que, o impacto das redes sociais na educação tem proporcionado integração, comunicação, reconhecimento da sua identidade e dessa forma proporcionado a informação de um conhecimento tácito. No entanto é viável também repensar a escola como premissa básica para o desenvolvimento das inteligências, primando esta, pela qualidade e pelos recursos diferenciados do processo de ensinar e aprender, viabilizando e se adequando ao novo perfil dos alunos dos dias de hoje, levando em consideração que os estímulos e desafios para esse jovem, vão muito além de um conjunto de informações transmitidas pelos professores aos alunos. Se a educação consiste em demonstrações transmitidas, então, porque não utilizar as redes sociais neste processo?
(Fonte:
Portal educação)
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