O Deputado Federal Luiz Carlos Heinze, vem há alguns anos tentando
aprovar no Congresso Nacional um projeto de lei que desobrigue as empresas
produtoras de alimentos a informar sobre a presença de ingredientes
transgênicos nos alimentos.
Hoje, no Brasil, é obrigatória a informação da presença desses ingredientes como podemos verificar nos rótulos de óleos vegetais, margarinas, papinhas de nenê, biscoitos e muitos outros produtos alimentícios.
Essa obrigatoriedade está conforme com a lei do consumidor porque permite o exercício do direito de informação e escolha. Quem deseja consumir transgênicos pode identificar tais produtos, mas, quem não deseja, também pode identificá-los no mercado de consumo.
Mais de 90% da soja e 80% do milho produzidos no Brasil são transgênicos e esses ingredientes podem estar presentes em quase todos os alimentos processados, por isso talvez não seja do interesse da indústria, rotular com essa informação.
No site do IDEC - Instituto de Defesa do Consumidor você pode assinar uma lista que está sendo levada aos deputados para que esse projeto Heinze nunca seja aprovado, em defesa dos direitos do consumidor.
Hoje, no Brasil, é obrigatória a informação da presença desses ingredientes como podemos verificar nos rótulos de óleos vegetais, margarinas, papinhas de nenê, biscoitos e muitos outros produtos alimentícios.
Essa obrigatoriedade está conforme com a lei do consumidor porque permite o exercício do direito de informação e escolha. Quem deseja consumir transgênicos pode identificar tais produtos, mas, quem não deseja, também pode identificá-los no mercado de consumo.
Mais de 90% da soja e 80% do milho produzidos no Brasil são transgênicos e esses ingredientes podem estar presentes em quase todos os alimentos processados, por isso talvez não seja do interesse da indústria, rotular com essa informação.
No site do IDEC - Instituto de Defesa do Consumidor você pode assinar uma lista que está sendo levada aos deputados para que esse projeto Heinze nunca seja aprovado, em defesa dos direitos do consumidor.
Sergio Carrano
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