Meu
chefe pode gritar comigo? É uma pergunta comum feita por muitos empregados. É
tão comum que muitas organizações criam sites especiais de
primeiro emprego para lidar com possíveis casos de discriminação. As leis
federais e estatais não proíbem gritar no local de trabalho, mas há limites no
que os empregadores podem dizer para seus empregados.
Direito de informar
As leis reguladoras do trabalho não proíbem
comportamentos não profissionais como gritar, falar palavrões ou fazer comentários duros.
No entanto, elas protegem os empregados de comportamentos que criem um ambiente
de trabalho hostil ou ofensivo. Os empregados têm direito de discutir com o
setor de RH os casos de chefes que criem um ambiente de trabalho inamistoso. Se
houver alguma forma de discriminação envolvida, os empregados também podem
buscar ajuda da Superintendência do Trabalho para fazer uma reclamação sem medo
de retaliação por parte do empregador, pois é ilegal que um contratante
assedie, demita ou censure um funcionário que tenha feito uma reclamação.
Discriminação por etnia
e idade
Quando os gritos de um chefe envolvem
comentários sobre sexo, idade, cor da pele ou religião, os empregados têm o
direito de fazer a reclamação na Superintendência do Trabalho. O governo proíbe
a discriminação no local de trabalho em razão da idade, religião, cor da pele
ou sexo da pessoa. Os chefes que usam de argumentos discriminatórios para
evitar que as pessoas solicitem ajustes no local de trabalho - como pedir horas
de intervalos específicas para rezar, por exemplo - violam as regulações
laborais.
Assédio sexual
Todo assédio sexual no local de trabalho é
ilegal. As aproximações sexuais, solicitações de favores sexuais ou o assédio
verbal dessa natureza violam
as regulações da Superintendência do Trabalho. Os chefes que destratarem os
funcionários como resultado de uma aproximação sexual podem receber multas. Os empregados
que sofrerem assédio devem entrar em contato com o departamento de recursos
humanos da Superintendência.
Discriminação médica
Doenças, gravidez, deficiências e
informações médicas (por exemplo, genéticas) são dados privados e os empregadores
não podem incluí-los em nenhuma forma de discussão pública. O Ministério do
Trabalho exige que os empregadores forneçam um acesso seguro ao local de
trabalho e facilidades físicas aos funcionários deficientes. Os chefes que se
negarem a criar um acesso para cadeirantes, deixar um empregado sair para uma
consulta médica ou se ausentarem por motivo de doença ou negarem outorgar
licença-maternidade estão violando a lei do trabalho.
(Fonte: Ehow)
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