Estamos em pleno século 21, contudo, ainda é preocupante o rumo da
educação no Brasil e no Mundo. Isso porque ainda é alto o índice de analfabetos
em nosso país, conforme o Monitoramento Global de Educação para Todos,
divulgado em janeiro de 2014 pela Unesco, revela que o Brasil tem 13,9 milhões
de analfabetos adultos, segundo levantamento feito entre 2005 e 2011.
Isso faz com que o País esteja na 8ª posição entre os dez que concentram a maior parte do número de analfabetos adultos do mundo, que é de 774 milhões.
E o que nos deixa mais decepcionados e preocupados é sabermos como o próprio sistema educacional em nosso país continua falido e diariamente faz com que esse índice aumente ainda mais, tornando crianças, jovens e adultos analfabetos funcionais (embora alfabetizados, são incapazes de interpretar o que lê e de usar a leitura e a escrita em atividades cotidianas, impossibilitando seu desenvolvimento pessoal e profissional).
Como o Brasil – país em pleno desenvolvimento – e que tanto precisa de pessoas e profissionais qualificados para estar no mercado de trabalho, continue tão fragilizado em sua estrutura – a educação. Não é à toa que as empresas estão com dificuldade em encontrar funcionários preparados para assumir postos de trabalho. E na tentativa de reter as “pratas da casa”, fazem uso dos treinamentos internos e também da implantação das Universidades Corporativas para desenvolver suas competências técnicas, atitudinais e comportamentais. Tudo isso para suprir o déficit de mão-de-obra especializada.
Perceba, portanto, quando as bases da educação no ensino regular estão comprometidas, todo o resto da pirâmide de desenvolvimento pessoal e profissional também sofrerá as consequências para o desenvolvimento social e econômico. Como diz o escritor americano Alvin Tofler, "o analfabeto do século XXI não será aquele que não consegue ler e escrever, mas aquele que não consegue aprender, desaprender, e reaprender". É a mais pura realidade, pois se pensarmos a educação e o aprendizado ao longo da vida logo entenderemos que a importância destes elementos são importantes não só na escola, mas também em família, nos cursos, nas conversas informais, nos relacionamentos estabelecidos, na igreja, na faculdade, no trabalho, enfim...nos diversos espaços.
Mas, será que as nossas crianças, jovens e adultos estão sendo preparados ou foram formados nessa concepção de aprendizagem ao longo da vida, e que o aprender, desaprender e reaprender fazem parte da nossa formação humana? Não, embora saibamos do trabalho de muitos educadores incansáveis que são comprometidos com seu ofício e pela qualidade da educação, e que por isso estão dia após dia refazendo o seu jeito pedagógico, visando num futuro ainda distante ver outra realidade sobre o analfabetismo em nosso país.
O que nos resta é termos serenidade e pés no chão de que os rumos da educação em um País depende e muito da gestão – seja dos governantes, como também da direção em cada espaço educacional. A sociedade também não pode se abster em realizar a sua parte em contribuir para que essa realidade mude, seja reivindicando seus direitos, participando mais da rotina escolar, realizando pesquisas, participando de debates com educadores e pesquisadores, sobretudo, escolhendo bem seus representantes para o Governo durante o voto nas Eleições Eleitorais.
(Fonte: Portal educação)Isso faz com que o País esteja na 8ª posição entre os dez que concentram a maior parte do número de analfabetos adultos do mundo, que é de 774 milhões.
E o que nos deixa mais decepcionados e preocupados é sabermos como o próprio sistema educacional em nosso país continua falido e diariamente faz com que esse índice aumente ainda mais, tornando crianças, jovens e adultos analfabetos funcionais (embora alfabetizados, são incapazes de interpretar o que lê e de usar a leitura e a escrita em atividades cotidianas, impossibilitando seu desenvolvimento pessoal e profissional).
Como o Brasil – país em pleno desenvolvimento – e que tanto precisa de pessoas e profissionais qualificados para estar no mercado de trabalho, continue tão fragilizado em sua estrutura – a educação. Não é à toa que as empresas estão com dificuldade em encontrar funcionários preparados para assumir postos de trabalho. E na tentativa de reter as “pratas da casa”, fazem uso dos treinamentos internos e também da implantação das Universidades Corporativas para desenvolver suas competências técnicas, atitudinais e comportamentais. Tudo isso para suprir o déficit de mão-de-obra especializada.
Perceba, portanto, quando as bases da educação no ensino regular estão comprometidas, todo o resto da pirâmide de desenvolvimento pessoal e profissional também sofrerá as consequências para o desenvolvimento social e econômico. Como diz o escritor americano Alvin Tofler, "o analfabeto do século XXI não será aquele que não consegue ler e escrever, mas aquele que não consegue aprender, desaprender, e reaprender". É a mais pura realidade, pois se pensarmos a educação e o aprendizado ao longo da vida logo entenderemos que a importância destes elementos são importantes não só na escola, mas também em família, nos cursos, nas conversas informais, nos relacionamentos estabelecidos, na igreja, na faculdade, no trabalho, enfim...nos diversos espaços.
Mas, será que as nossas crianças, jovens e adultos estão sendo preparados ou foram formados nessa concepção de aprendizagem ao longo da vida, e que o aprender, desaprender e reaprender fazem parte da nossa formação humana? Não, embora saibamos do trabalho de muitos educadores incansáveis que são comprometidos com seu ofício e pela qualidade da educação, e que por isso estão dia após dia refazendo o seu jeito pedagógico, visando num futuro ainda distante ver outra realidade sobre o analfabetismo em nosso país.
O que nos resta é termos serenidade e pés no chão de que os rumos da educação em um País depende e muito da gestão – seja dos governantes, como também da direção em cada espaço educacional. A sociedade também não pode se abster em realizar a sua parte em contribuir para que essa realidade mude, seja reivindicando seus direitos, participando mais da rotina escolar, realizando pesquisas, participando de debates com educadores e pesquisadores, sobretudo, escolhendo bem seus representantes para o Governo durante o voto nas Eleições Eleitorais.
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