Você tem
ideia porque aplaudimos ao final de cada apresentação artística ou de onde veio
o aplauso
Ninguém sabe ao certo. De acordo com uma das teorias mais bizarras, ele teria surgido entre os homens das cavernas como forma de comemorar caçadas bem-sucedidas. A princípio, nossos antepassados celebrariam o banquete dando cabeçadas uns nos outros, até que, finalmente, algum sujeito cansado dos galos na cabeça sugeriu a troca da dolorosa celebração.
A versão mais plausível, contudo, aponta que o surgimento do aplauso, ocorrido há cerca de 3 mil anos, teria conotação religiosa: seria o instrumento usado por membros de tribos pagãs para chamar a atenção dos deuses nos rituais. Mais tarde, na Grécia antiga, a plateia de espetáculos teatrais passou a usar as palmas para invocar os espíritos protetores das artes.
Já no Império Romano, o gesto começou a ser utilizado também como sinal de aprovação a autoridades que faziam aparições públicas. Por volta do século 18, os franceses inventaram a claque teatral: grupo de pessoas previamente contratadas por um artista espertalhão para aplaudir seu espetáculo.
Se vivesse nessa época, o jovem americano Kent French teria emprego garantido: ele é dono do recorde mundial de bater palmas, com nada menos que 721 batidas por minuto – uma média de 12 por segundo. Mas nem sempre um aplauso é sinônimo de elogio.
Com o tempo, as palmas ganharam significados bem variados, como você pode conferir abaixo, os modos variados de elogiar – ou não – alguém com o aplauso:
Ninguém sabe ao certo. De acordo com uma das teorias mais bizarras, ele teria surgido entre os homens das cavernas como forma de comemorar caçadas bem-sucedidas. A princípio, nossos antepassados celebrariam o banquete dando cabeçadas uns nos outros, até que, finalmente, algum sujeito cansado dos galos na cabeça sugeriu a troca da dolorosa celebração.
A versão mais plausível, contudo, aponta que o surgimento do aplauso, ocorrido há cerca de 3 mil anos, teria conotação religiosa: seria o instrumento usado por membros de tribos pagãs para chamar a atenção dos deuses nos rituais. Mais tarde, na Grécia antiga, a plateia de espetáculos teatrais passou a usar as palmas para invocar os espíritos protetores das artes.
Já no Império Romano, o gesto começou a ser utilizado também como sinal de aprovação a autoridades que faziam aparições públicas. Por volta do século 18, os franceses inventaram a claque teatral: grupo de pessoas previamente contratadas por um artista espertalhão para aplaudir seu espetáculo.
Se vivesse nessa época, o jovem americano Kent French teria emprego garantido: ele é dono do recorde mundial de bater palmas, com nada menos que 721 batidas por minuto – uma média de 12 por segundo. Mas nem sempre um aplauso é sinônimo de elogio.
Com o tempo, as palmas ganharam significados bem variados, como você pode conferir abaixo, os modos variados de elogiar – ou não – alguém com o aplauso:
- Bater palmas lenta e sincronizadamente: é um sinal irônico para mostrar a desaprovação ao espetáculo
- Bater palmas num crescendo: é a maneira de “avisar” um artista enrolão que está mais do que na hora de começar o show
- Bater os dedos de uma mão contra a palma da outra: é outra forma sarcástica de aplauso
- Estalar o polegar e o dedo médio: em ambientes refinados – diga-se, pedantes –, é considerado um modo mais elegante de aplaudir.
(Fonte: Diploarte blogspot)
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