Para muitas pessoas, o que é dito na cama
é fundamental para uma relação sexual prazerosa. Algumas delas inclusive gostam
de dizer palavrões e sussurrar sacanagens para atiçar o desejo. Especialistas
reconhecem o valor deste recurso, mas apontam a necessidade do casal estar em
sintonia para que tais obscenidades não provoquem constrangimento ou até mesmo
assustem quem as ouve.
Se a outra pessoa aceita sempre é uma ação positiva ao relacionamento. Se faz mal ao outro, o limite tem de ser estabelecido, definindo o uso, o tipo e a quantidade de palavras e sua entonação.
Para o especialista, o linguajar chulo é utilizado como parte de uma fantasia, que precisa ser vivenciada igualmente pelas duas partes da relação. Tais expressões durante o ato sexual devem aumentar a excitação em ambos, devido ao significado que tais palavras produzem.
De acordo com a sexóloga até a década de 1980, falar obscenidades durante a relação sexual era uma preferência tipicamente masculina, sendo uma fantasia para 80% deles. Hoje, esse desejo também permeia o universo feminino. Cerca de 40% das mulheres também gostam de utilizar tais expressões e, muitas vezes, isso não é bem aceito pelo parceiro.
Ela acrescenta que por conta de um comportamento machista parte dos homens se incomoda com essa atitude da mulher, se sentindo submisso por perder o controle quando elas soltam o verbo.
Aliás, o uso de palavrões se dá num contexto de dominação e submissão muito presente no sexo. Tais expressões podem indicar o mecanismo demonstrativo desta forma de relação. Na visão do psicólogo, alguém atento às necessidades do outro sabe reconhecer as expressões verbais, faciais e corporais que indicam se a interação sexual está gerando prazer ou desconforto.
Do contrário, é preciso verbalizar o que está se sentindo. Se uma pessoa não consegue perceber de forma espontânea, pode perguntar se está agradando. No entanto, a sexóloga entende que os adeptos deste tipo de fantasia nem sempre percebem quando não estão agradando. Para a pessoa é tão natural, que ela não nota o constrangimento no outro. Por isso, quem se sente ofendido deve avisar e, isso não é impor limites, mas respeitar seus próprios gostos e preferências.
Gostando-se ou não de linguajar chulo na cama, é importante entender que falar obscenidades nada tem a ver com falta de romantismo, muito menos com a intensidade do sentimento de alguém. É apenas uma fantasia sexual. Essa é uma preferência individual associada ao contexto erótico de cada um.
Existem pessoas que desejam expor-se a tais contextos, porém sentem emoções negativas que os impedem de pedir ou até mesmo tirar proveito de uma situação assim, mantendo um desejo não satisfeito, comenta o psicólogo, apontando o que pode levar homens e mulheres a rejeitarem palavras obscenas como fantasia.
Se a outra pessoa aceita sempre é uma ação positiva ao relacionamento. Se faz mal ao outro, o limite tem de ser estabelecido, definindo o uso, o tipo e a quantidade de palavras e sua entonação.
Para o especialista, o linguajar chulo é utilizado como parte de uma fantasia, que precisa ser vivenciada igualmente pelas duas partes da relação. Tais expressões durante o ato sexual devem aumentar a excitação em ambos, devido ao significado que tais palavras produzem.
De acordo com a sexóloga até a década de 1980, falar obscenidades durante a relação sexual era uma preferência tipicamente masculina, sendo uma fantasia para 80% deles. Hoje, esse desejo também permeia o universo feminino. Cerca de 40% das mulheres também gostam de utilizar tais expressões e, muitas vezes, isso não é bem aceito pelo parceiro.
Ela acrescenta que por conta de um comportamento machista parte dos homens se incomoda com essa atitude da mulher, se sentindo submisso por perder o controle quando elas soltam o verbo.
Aliás, o uso de palavrões se dá num contexto de dominação e submissão muito presente no sexo. Tais expressões podem indicar o mecanismo demonstrativo desta forma de relação. Na visão do psicólogo, alguém atento às necessidades do outro sabe reconhecer as expressões verbais, faciais e corporais que indicam se a interação sexual está gerando prazer ou desconforto.
Do contrário, é preciso verbalizar o que está se sentindo. Se uma pessoa não consegue perceber de forma espontânea, pode perguntar se está agradando. No entanto, a sexóloga entende que os adeptos deste tipo de fantasia nem sempre percebem quando não estão agradando. Para a pessoa é tão natural, que ela não nota o constrangimento no outro. Por isso, quem se sente ofendido deve avisar e, isso não é impor limites, mas respeitar seus próprios gostos e preferências.
Gostando-se ou não de linguajar chulo na cama, é importante entender que falar obscenidades nada tem a ver com falta de romantismo, muito menos com a intensidade do sentimento de alguém. É apenas uma fantasia sexual. Essa é uma preferência individual associada ao contexto erótico de cada um.
Existem pessoas que desejam expor-se a tais contextos, porém sentem emoções negativas que os impedem de pedir ou até mesmo tirar proveito de uma situação assim, mantendo um desejo não satisfeito, comenta o psicólogo, apontando o que pode levar homens e mulheres a rejeitarem palavras obscenas como fantasia.
O que homens e
mulheres gostam de ouvir
Homens e mulheres costumam ter preferência diferente sobre o que ouvir na cama. A maioria deles quer ser enaltecido. Eles gostam de se sentir safados e mais abusadores, colocados no poder de serem os condutores da excitação e desejos sexuais femininos.
Com isso, a vaidade masculina é alimentada com a valorização do tamanho do pênis. por exemplo.
Já parte das mulheres gostam da sensação de estar levando o homem à loucura com sua libido poderosa. Por isso, a fantasia de ser uma prostituta, sem precisar ser, estimula tanto. Em geral, elas gostam de ouvir que são ‘vadias’, um indicativo de que seu desempenho na cama é incrível.
Homens e mulheres costumam ter preferência diferente sobre o que ouvir na cama. A maioria deles quer ser enaltecido. Eles gostam de se sentir safados e mais abusadores, colocados no poder de serem os condutores da excitação e desejos sexuais femininos.
Com isso, a vaidade masculina é alimentada com a valorização do tamanho do pênis. por exemplo.
Já parte das mulheres gostam da sensação de estar levando o homem à loucura com sua libido poderosa. Por isso, a fantasia de ser uma prostituta, sem precisar ser, estimula tanto. Em geral, elas gostam de ouvir que são ‘vadias’, um indicativo de que seu desempenho na cama é incrível.
(Fonte: IG)
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