A Samsung fechou
acordo com grandes bancos e empresas de cartão de crédito para lançar seu
sistema digital de pagamento no Brasil no fim de 2016. A lista é formada por
Banco do Brasil, Bradesco, Brasil Pré-Pagos, Caixa, Itaú Unibanco, Nu Bank e
Porto Seguro, informou a empresa, durante o Mobile World Congress (MWC), em
Barcelona, na Espanha.
O
Samsung Pay também será compatível com grandes redes de pagamento, como
American Express, China UnionPay, MasterCard e Visa. Outros grandes bancos
atuam no Brasil também fecharam parceria, como o Santander.
Lançado
em agosto de 2015, o sistema está em operação até agora na Coreia do Sul e nos
Estados Unidos. Nos seis primeiros meses de operação da tecnologia, os cerca de
cinco milhões de usuários registrados fizeram transações que movimentaram US$
500 milhões.
Em
março, o sistema estreará na China. A expansão para o Brasil será a próxima,
juntamente para a Austrália, Singapura, Espanha e Reino Unido.
O
Samsung Pay deve ser o meio de pagamento digital a desembarcar primeiro no
Brasil, antes das plataformas rivais de Google e Apple, que ainda não
anunciaram uma data de lançamento. Compatível com os aparelhos Galaxy S6, S6
edge, S6 edge+, A5 e A7 (edições de 2016), e Note 5, o Samsung Pay também é um
dos trunfos dos novos smartphones Galaxy S7 e Galaxy S7 edge. No Brasil, o
Galaxy S6 e o S6 edge não serão compatíveis.
O
sistema de pagamento funciona assim: o usuário pode cadastrar cartões de
crédito e de débito; no ato da compra, graças à tecnologia NFC (Near Field
Communication), basta aproximar o celular de terminais de compra; para
autenticar a transação, é preciso inserir a impressão digital, além de outros
três níveis de segurança. O Samsung Pay também funciona com a Transmissão
Magnética Segura (MST, na sigla em inglês) para atender os terminais de
pagamento que ainda não possuem NFC. Segundo a Samsung, esse é um dos
diferenciais de seu sistema.
O
Samsung Pay também é compatível com cartões de transporte, como o Bilhete Único
de São Paulo, cupons e cartões associados. Na Coreia do Sul, a modalidade para
o transporte público já funciona.
(Fonte:G1)
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